Há
tempos os afazeres têm consumido todas as minhas palavras.
Por
isso, não me resta seiva para te escrever.
Ora,
meu amigo, há quanto te prometi uns versos...
ainda
que pequeninos como tu.
Há
fomento de poesia em mim.
Há
desejo de encanto em ti.
Nas
palavras que me restam não cabe o que necessito dizer.
Meus
dedos travam, meus pensamentos esvaem.
A
amargura repousa em mim,
por
não conseguir te felicitar.
Onde
está meu entusiasmo de autor? Terá se embaralhado em alguma teoria?
Em
qual delas? Céus. Jamais o encontrarei...
Espero
que esteja se lapidando
e
que me encontre, tão brilhante: que cegue os olhos e ilumine a imaginação.
Então
escreverei os versos mais formosos
para
preencher seu infinito amor.
(Para Diego)
(Para Diego)
Que coisa inesperada. Gostei da relação como levou. Versos lindos como sempre.
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