Não
há palavras disponíveis em meus lábios quando eles te alcançam.
Todos
os ensaios são desfeitos.
Ensejo
e concentração, perdidos.
Pois
não há razão plausível entre meu corpo e o seu.
Quando
meus lábios te alcançam, não existem palavras dispostas a me deixar.
Elas
queixam em meus ouvidos: querem te aproveitar comigo.
Não
podem soar aos ventos, dizem, quando te têm tão perto.
Exigem
ser propagadas diretamente em seu corpo
pelo
meu toque, meu suspiro, meu amor.
Quando
as palavras, enfim, me deixam
pelas
entranhas
elucidam
toda a enchente que nos acompanha
em
apenas um gemido.
Leve inveja de ser assim, arrebatado.
ResponderExcluirNão há palavras disponíveis em minhas mãos quando alcançam sua poesia.
ResponderExcluirTodos os elogios parecem poucos.
Ensejo e criatividade, perdidos.
Pois não há encômio bastante entre meu computador e o seu.
Leve inveja de ser assim, arrebatado [2]
ResponderExcluirlindo Ana, como todos!
ResponderExcluirLeve inveja de ser assim, arrebatado [3] - Phill
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