sábado, 24 de setembro de 2011

Golpe


Esse pessimismo fere com golpes de precisão, vindos a galope:

Sofre! e sofre! e sofre! e sofre!
Sofro.
Sofro por meus olhos, outrora grandes, que
já não miram seu pensamento incógnito.
De que me servem agora esses olhos murchos,
que ainda embaçam de hora em hora?

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