Existimos em cada porta
É o crime da esperança
Que permanece no pecado do destino
Um acidente da imensidão
Mas eu nunca soube
Que sempre buscamos em vão
A solução do quase
E não era hoje, foi ontem; tudo se perdeu
Foi quando eu percebi
Que eu era igual a você
Quando nos encontramos naquela porta aberta
Que nunca existiu
Pois é,tudo que nos envolve é frustrante,ou pior,nunca existiu.
ResponderExcluirà Dianne:
ResponderExcluirVivamos nossa vida imaginária então
Aproveitando até que quem nos sonha
Acorde
ps ainda não entendi o poema da Ana.
E, afinal, vc acha que seria consequencia de um acidente, destino, ou da busca pela solução?
ResponderExcluir