Menina Rosa
Não se esqueça de que a vida é penosa
E se o mesmo que te encanta
Te esquenta, mas espanta
Seja forte pelo fim, Rosa querida, Rosa formosa
E não se desespere, mantenha-se plena
Pois, não há amargura que dure
Nem ferida que não se cure
Quando há outro amor que valha a pena
E que pela vida nebulosa
Aprenda a cuidar de si, planta
Jamais se julgue pequena
Se titubear, que o mundo te segure!
Apenas deite-se, Rosa menina
Sonhe... E deleite-se.
boniteza.
ResponderExcluirCom os olhos:
ResponderExcluir- Se não me engano este é o primeiro poema que leio aqui, né?!
Gostei, especialmente, das rimas do terceiro parágrafo. A forma como você fez a ligação com as rimas do primeiro e do segundo parágrafos foi sensacional.
Com o coração:
- Palavras simples, que todos conhecemos.
"E não se desespere, mantenha-se plena" ... "Quando há outro amor que valha a pena", são regras básicas de sobrevivência do amor dentro de nós.
Mas em algum momento de nossas vidas, todos precisamos ouvi-las. As vezes precisamos lê-las, as vezes escrevê-las. E essa necessidade vem da segurança e conforto que essas palavras nos trazem.
Seu poema é lindo, forte, seguro e necessário.
;***
Mas eu gostei mais desse.
ResponderExcluirele é meu. *_*
ResponderExcluirLindo!!
ResponderExcluir"Jamais se julgue pequena
ResponderExcluirSe titubear, que o mundo te segure!"
muito bonito!